D. Castorina aumentava o orçamento familiar vendendo doces, costume habitual naquela longínqua terra.
Um dia, agradecendo o que ela considerou um favor, ensinou-me a fazer estes deliciosos chupas, na altura com a promessa que eu não daria o segredo a ninguém.
Passaram muitos, muitos anos e acredito que lá na nuvenzinha onde D. Castorina dá uma olhadinha a este planeta, ficará orgulhosa por ver que os seus chupas continuam a fazer sucesso, nos meninos daquela época e nos seus filhotes. Em todas as festas os chupas de D. Castorina são presença habitual. Bem-haja querida Amiga, por tudo o que me ensinou, pelo Carinho que sempre disponibilizou.